Flyer


Trabalho criado para um concurso cultural.

Não, eu não ganhei!

OpanKa


Opanka

by S.Ozsvath


Rec.


Florbela Espanca
em letra bela estanca
a água de minha boca
não para matar minha sede
mas para embebedar teus ouvidos
com tudo o que desejei expelir
não do coração onde os sentimentos são vãos
mas da alma onde todo amor é dor
e por ser dor marca e encharca de sangue
as vestes brancas
sangue que quando Florbela estanca em bela letra
cicatriza no poema
a dor que há em mim.

MAS O MEU AMOR NÃO É PIRATA

Lançamento: DVD “Segundo Ato”


( ) Comprar


( ) Presentear


( ) Piratear


(X) Todas as alternativas acima




Pense em uma trupe que com música, poesia e arte circense fala de amor, fé, preconceito, amizade, família, política e tudo isso de forma independente, tudo isso de forma rara e ainda te autoriza a “piratear” o trabalho deles ... O.o? ...Isso existe sim e se chama “O Teatro Mágico”.

A minha história com o Teatro Mágico aconteceu assim ...

Há muito tempo atrás eu ouvi falar em Teatro Mágico, estava no repertório das apresentações de uma colega. E quem é Teatro Mágico? - perguntei. Uma banda que virou febre na USP - foi o que ouvi ... não era meu momento ainda ...
Tempos depois achei o cd dela e comecei a ouvir e buscar mais coisas na internet era realmente encantador ... e minha filha mais velha na época com 7 anos já tinha sua música preferida.
Em 2008 soube de um show que ia acontecer aqui em Ribeirão Preto, no Teatro de Arena, foi um mês torturando meus colegas de trabalho pois estava em euforia para ir ao que seria o meu primeiro show do Teatro Mágico ... Teria eu grana pra ir?
Calma! Me diziam. O Teatro Mágico vem duas vezes ao ano pra Ribeirão, eu prometo que se num der pra ir dessa vez no próximo vou com você.
Calma, como me acalmar, eu estava diante da oportunidade de ter um momento mágico e no Teatro de Arena que para mim também é mágico.
Pois bem, passou o mês e chegou o dia do show, o dinheiro veio tarde demais ou os ingressos acabaram cedo demais, num sei. Era 14horas da tarde e um amigo anuncia, consegui convites para sortear entre os funcionários. Meu coração mudou de lugar. Colocamos o meu nome o de uma amiga e dois amigos se ofereceram para colocar o nome deles pra nos ajudar (é, um mês depois essa minha amiga também acabou ficando afins do show, ela queria conhecer o que tanto eu amava). E não é que os dois amigos foram sorteados!!! Enfim, eu ia ver minha querida trupe ao vivo, de perto e com minha amiga.
Não houve musica que eu não cantasse, nem momento que não me tocasse, muitos outros amigos estavam lá...
Sai do show como se meu mundo tivesse se tornado melhor, muito melhor... Alma e corpo libertos de todos os problemas...Me sentia "bem maior".
Seis meses depois, lá estava o anuncio de que o Teatro Mágico viria novamente a cidade...No mesmo dia do meu ultimo ensaio para a apresentação de conclusão de curso...Muito triste ¬¬ ...
Porém como premio de consolação no dia seguinte do show, o mesmo amigo dos convites me trouxe um DVD o "Entrada para Raros" ... Agora eu tinha o show quando eu quisesse ... e assim é até hoje ... Ouço Teatro Mágico como se estivesse lá ... Canto, me emociono, sinto o coração fora do lugar ... Sem contar as infinitas @s twitadas e retwitadas e o show de Brasília transmitido ao vivo ... e o espaço na mídia que sempre me faz chorar ... não por achar que o Teatro Mágico precise da mídia, mas por acreditar que a massa/mídia precisa de Teatro Mágico.

Não sei pra vocês, mas acredito que até aqui minha história com o Teatro Mágico é linda e cheia de gente rara somada a ela, mas a história não termina por aqui não...
Tenho muitos amigos raros que amo demais, mas quero dedicar esse post a uma pessoinha que em 2009 ingressou na faculdade comigo e entre add de orkut um dia virou e antes de qualquer outra conversa me perguntou "Você gosta de Teatro Mágico?" e depois disso nunca mais nos desgrudamos e até hoje o Teatro Mágico conta a história de nossa amizade ...

Vivi, tu é e sempre será importante pra mim, é aquela parte que num tinha, minha metade, amo você amiga!!!


E se você ainda não entendeu, ouça, clica aqui ô ... http://www.oteatromagico.mus.br/


Depois comenta...


Johnnie Walker






























Semiótica #3

Cap.6 - Matisse: Uma semiótica da alegria

Henri Matisse, importante pintor Frances do século XX e líder fiel o movimento fauvista, foi base da analise semiótica neste capitulo.
Com base em sua obra Interior vermelho, de 1947 compreendemos do que se trata a experiência fenomenológica. E fazemos isso a dividindo em três fases:
No primeiro momento precisamos olhar a imagem com disponibilidade contemplativa, deixando cada detalhe penetrar em nosso olhar leve o tempo que for. Depois precisamos compreender a situação comunicativa de estar diante de algo único. E por fim, generalizar o particular num todo enquadramento geral. Findada a experiência passemos a analise propriamente dita, para tanto precisamos compreender que a pintura é um signo que representa algo e capaz de produzir efeitos interpretativos.
É comum observarmos os índices de imediato (mesa, janela) e os legi-signos, mas precisamos observar com um novo olhar, pensar que a pintura é pura superfície e nos ater ao plano puramente sensório e sensível dos quali-signos. Observar a exuberância e exaltação da cor vermelha, seu contraste com a amarela, as cores que a complementam, a oposição entre o geométrico e o orgânico nas linhas negras que ziguezagueiam a obra criando uma atmosfera de flutuação.
O segundo fundamento esta no sin-signo, onde o quadro é um quadro, assim como a reprodução deste é sua reprodução e não o quadro. Não podemos avaliar uma obra pela sua reprodução, pois perde em pigmentos, textura e dimensão. O sin-signo seria sua realidade particular, considerando também o ambiente onde a obra está inserida. A obra tem os seus sin-signos e a reprodução tem os seus distintos um do outro.
Os aspectos de lei são nosso terceiro fundamento, onde o sin-signo define que a obra pé uma pintura, da classe das pinturas a óleo, da classe das modernas, do gênero fauvista, enquadra-a na tradição das naturezas mortas e no padrão de telas retangulares e verticais.
Agora, podemos partir para a analise do tipos de objetos de acordo com a natureza dos fundamentos, que podem ter relações icônicas, indiciais ou simbólicas. No modo como o quali-signo sugere seus objetos possíveis, o sin-signo os existentes e o legi-signos representa estes objetos.
No entanto os quali-signos só são perceptíveis pois temos referenciais externos ao quadro, e no sentido peirceano os signos que representam esses objetos só os fazem por terem uma aparente semelhança com eles, pois são imagens ambíguas. Contudo essas imagens só são de fato identificadas por conta da inteligência virtual dos recursos sutis, onde a formas se integram dando sentido umas as outras, o que seria a indexicalidade interna da obra, que pode agregar informações também através do seu titulo Interiores Vermelhos.
A indexicalidade externa trata-se do elo das imagens utilizadas na obra com o mundo externo a ela, como o estilo e gestos de Matisse, estações do ano, referencias contextuais a outras obras que utilizaram dos mesmo índices, assim como os padrões da arte moderna. Esse jogo de interpenetração do exterior no interior e vice-versa foi universalizada por Matisse nessa obra. O contexto da pintura passa a ser o contexto da historia da pintura.
Porém há uma variação no entendimento desses símbolos que vai de acordo com o contexto cultural do interpretante. Essa referencialidade indicial tende entrar em luta com a ambigüidade icônica.
O interpretante em primeiro nível é imediatico, através dos elementos como a exuberância da cor fará uma leitura sensória da obra, esse primeiro nível também apresentara uma hesitação o que no caso da obra de Matisse se da pela oscila dos planos. No nível dinâmico o interpretante ainda pode ser subdividido em lógico, quando sua avaliação depende de seu contexto cultural, o que já vimos que pode ou não possibilitar a percepção das intextualidades e nos questionamentos proporcionados pela mesma. Quando não é lógico o interpretante é emocional. Essas variações de interpretação podem variar de acordo com a capacidade de cada signo significar o que de fato deve fazer.
Quando fazemos uma analise semiótica como foi feita da obra de Matisse por exemplo devemos chegar ao interpretante final, que nada mais é do que o interpretante dinâmico que não abandona por toda as interpretações imediatas e que ao fim de sua analise se Poe a questionar que outras analises serão feitas da obra no decorrer do tempo, “os efeitos que os signos poderão porventura produzir no seu devir são tão enigmáticos quanto o próprio desenrolar da vida.”

Resenha do capitulo 6 do livro "Semiótica Aplicada" de Lucia Santaella.

Semiótica #1

Logo no começo do semestre o professor nos desafiou a analisar o filme "Lisbela e o Prisioneiro"...



Lisbela e o Prisioneiro


Lisbela é moça doce, mora com o pai lá para os lados do Nordeste deste país. Vive uma vida pacata, noiva de um homem deslumbrado pelo Rio de Janeiro, Douglas, que só fala imitando o sotaque carioca e está sempre mencionando as vantagens da cidade maravilhosa, talvez uma menção ao sonho nordestino que no Sudeste a vida é mais fácil, mais rica.
Moça apaixonada por cinema, um cinema que remete aos primeiro que existiram, filmes em preto e branco, em partes, cada sessão um pedacinho da história. Os trechos de filmes apresentados são alusões a clássicos como, por exemplo, “O médico e o monstro”. Essas histórias fazem mais parte da vida dela que a sua própria vida, tanto que quando ela encontra Leléu descobre nele o verdadeiro amor em uma cena exatamente igual aos filmes que assiste, a edição faz uma intercalação de cenas. Este dialogo acontece mais diretamente na cena em que Leléu procura Lisbela para se despedir ( mas isso eu conto mais tarde)
Leléu aparece na vida de Lisbela em uma de suas fantásticas paradas, ele vive de enganar o povo, cada parada um novo nome, uma nova profissão. Em uma delas ele é um vendedor de um elixir para impotência sexual. Após vender todas as mercadorias suas freguesas o procuram insatisfeitas, Leléu que é um mulherengo, se aproveita da situação e faz o que os maridos não fizeram. Entre todas está dona Prazeres que lhe faz duas visitas, e só a menciono na trama para chamar a atenção para o cuidado na escolha do nome da personagem, usado para dar um maior enfoque ao contexto.
Uma nova parada e Leléu é um artista de teatro, recruta a cidade para encenar a Paixão de Cristo, cobrando pela participação. Nesta cidade conhece Inaura, mulher carnuda (como dizem na região), já não havia mais personagens, mas ele toma de outra a roupa de Madalena e entrega para Inaura. Leléu faz o papel de Cristo, e então paramos calmamente e analisemos o fato. Leléu e Inaura encenam ao publico a história tal qual conhecemos, porém sussurram um dialogo paralelo remetendo a história que suspeita-se ter acontecido.
Ao fim da peça Leléu vai a casa de Inaura, que lhe conta sobre o marido Frederico Evandro, assassino de aluguel. Cultura também bem nordestina. Frederico Evandro volta mais cedo de uma de suas viagens de trabalho e apesar das tentativas de se esconder, Leléu é flagrado, porém ainda usava os trajes do teatro e o marido traído sai a caça de Patrick Mendel.
É nessa fulga que Leléu chega a cidade de Lisbela, que o encontra no show de horrores, onde ele apresenta a transformação de uma mulher, Monga, em macaco. É nessa parte que acontece a edição que mencionei antes onde intercalam cenas de Lisbela com Leléu vestido de macaco e cenas de “O médico e o monstro”.
Enquanto Leléu andava pela cidade um touro foge para a rua e assusta todos os transeuntes, o touro corre em direção de Frederico Evandro, e só nós sabemos disso. Léleu vê aquele homem em perigo e se atira diante dele derrubando o “touro a unha”. O homem, Frederico Evandro, em sinal de gratidão lhe oferece seus serviços gratuitamente quando ele precisasse.
Lisbela apaixonada larga o noivo Douglas para ficar com Leléu, porém Inaura chega a cidade para ficar com ele e o adverte de que Frederico Evandro está na cidade para matá-lo. Léleu para defender a mulher amada, Lisbela, decide fugir com Inaura, mas antes vai ao cinema encontrar Lisbela e se despedir, neste momento Lisbela antecipa as ações de Leléu baseada em sua cultura cinematográfica. Inaura chega e leva Leléu.
Lisbela caminha para casa quando encontra Douglas, que prepotente como só ele, faz chacota do sofrimento de Lisbela, e confessa com ar de superioridade e com a naturalidade de quem fez a coisa certa, que mandou matar Leléu. Lisbela vai ao encontro de Leléu para adverti-lo, mas só encontra Inaura, pois Leléu havia saído para pedir ajuda a um amigo que lhe devia um favor. Lisbela conta a Inaura que o homem era Frederico Evandro.
Numa cena típica de filmes de velho oeste, Leléu e Frederico Evandro se encontram. Porém, antes que Frederico atirasse chega Lisbela e o seu pai, que é delegado da cidade, que a pedido dela prende Leléu. Ela acredita que na cadeia ele estará seguro.
Chega o dia do casamento e Lisbela nada feliz se apronta para a cerimônia, Douglas armara uma forma da delegacia ficar vazia e permitir a entrada de Frederico Evandro para matar Leléu durante a cerimônia. Mas Leléu também armara uma história “muito da boa” para conseguir que o Cabo Totonho abrisse a cela, permitindo sua fulga.
Leléu vestido de padre entra na igreja e como forjando um canto gregoriano pede que Lisbela o encontre fora da igreja. Ela finge desmaiar. Leléu é pego. Lisbela recusa-se casar, descobrindo o real sentido de sua vida, deixando de ser a telespectadora para ser protagonista de sua própria historia.
Nesta confusão todos vão para a delegacia, onde encontram Frederico Evandro. Lisbela se põe na frente de Leléu, seu pai a tira de lá, Frederico Evandro leva Leléu ao pátio da delegacia aponta a arma para ele. Um disparo. Um momento em suspense. Inaura atirou em seu marido para defender a vida de Leléu. O amor das duas por Leléu neste momento se equipara, mas ele fica com Lisbela. Inaura assume a profissão de Frederico Evandro.
Na última cena Lisbela e Leléu conversam com a platéia do cinema. Alertando que em algum lugar, algum casal feliz, acredita no amor. Acreditam que o cinema imita a arte, logo, os contos felizes podem também ser reais.


Pátria Amada...


Pois então chega ao fim mais uma Copa do Mundo de Futebol. Chorei a bessa, confesso.
Chorei, afinal sou brasileira da linhagem dos que amam a pátria, que torcem, que gritam, xingam, enfim.
Gosto da Copa porque durante ela os brasileiros redescobrem o Brasil, se tornam patriotas, se tornam atentos ao que acontece aqui. Irrita-me e muito esses brasileiros americanizados, que acham que aqui nada presta.
De quatro em quatro anos esses tolos redescobrem as maravilhas de nossa terra, de nossa cultura, se atentam as necessidades dessa terra mais amada fora do que dentro dela. Nenhum país é perfeito, mas acho que o nosso é o menos amado por seus próprios habitantes.
Vergonhoso.
Voltando pra casa, após o jogo ouvi varias versões para a derrota da seleção, menos a de que perderam [FATO] e pronto. Qual a razão para acharem sempre que tem uma conspiração por trás desta derrota? Assim como toda a cultura e toda a tecnologia que vem de fora é a única coisa que presta.
Vamos pensar no que temos de maravilhoso e unir forças para mudar o resto.
Temos a Amazônia, o Pantanal, temos MPB... e tanto mais.
Aos técnicos que todos os brasileiros se tornaram, vamos pensar na escalação que faremos nas próximas eleições.
Aos que viam solução pra tudo, vamos solucionar o país.


"Quando nascemos fomos programados
A receber o que vocês nos empurraram
Com os enlatados dos USA, de 9 às 6..."
(Dado Vila-Lobos e Renato Russo)


Hino Nacional

OUVIRAM DO IPIRANGA AS MARGENS PLÁCIDAS
DE UM POVO HERÓICO O BRADO RETUMBANTE,
E O SOL DA LIBERDADE, EM RAIOS FÚLGIDOS,,
BRILHOU NO CÉU DA PÁTRIA NESSE INSTANTE.
SE O PENHOR DESSA IGUALDADE
CONSEGUIMOS CONQUISTAR COM BRAÇO FORTE,
EM TEU SEIO, Ó LIBERDADE,
DESAFIA O NOSSO PEITO A PRÓPRIA MORTE!

Ó PÁTRIA AMADA,
IDOLATRADA,
SALVE! SALVE!

BRASIL, UM SONHO INTENSO, UM RAIO VÍVIDO
DE AMOR E DE ESPERANÇA À TERRA DESCE,
SE EM TEU FORMOSO CÉU, RISONHO E LÍMPIDO,
A IMAGEM DO CRUZEIRO RESPLANDECE.
GIGANTE PELA PRÓPRIA NATUREZA,
ÉS BELO, ÉS FORTE, IMPÁVIDO COLOSSO,
E O TEU FUTURO ESPELHA ESSA GRANDEZA.

TERRA ADORADA,
ENTRE OUTRAS MIL,
ÉS TU,BRASIL,
Ó PÁTRIA AMADA!
DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE GENTIL,
PÁTRIA AMADA,
BRASIL!

DEITADO ETERNAMENTE EM BERÇO ESPLÊNDIDO,
AO SOM DO MAR E À LUZ DO CÉU PROFUNDO,
FULGURAS, Ó BRASIL, FLORÃO DA AMÉRICA,
ILUMINADO AO SOL DO NOVO MUNDO!
DO QUE A TERRA MAIS GARRIDA,
TEUS RISONHOS, LINDOS CAMPOS TÊM MAIS FLORES;
"NOSSOS BOSQUES TEM MAIS VIDA,"
"NOSSA VIDA" NO TEU SEIO "MAIS AMORES".

Ó PÁTRIA AMADA,
IDOLATRADA,
SALVE! SALVE!.

BRASIL, DE AMOR ETERNO SEJA SÍMBOLO
O LÁBARO QUE OSTENTAS ESTRELADO,
E DIGA O VERDE-LOURO DESSA FLÂMULA
-PAZ NO FUTURO E GLÓRIA NO PASSADO.
MAS, SE ERGUES DA JUSTIÇA A CLAVA FORTE,
VERÁS QUE UM FILHO TEU NÃO FOGE À LUTA,
NEM TEME, QUEM TE ADORA, A PRÓPRIA MORTE.

TERRA ADORADA,
ENTRE OUTRAS MIL,
ÉS TU, BRASIL,
Ó PÁTRIA AMADA!
DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE GENTIL,
PÁTRIA AMADA,
BRASIL!